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Mendes Ferrão
. (
1991
).
Tabaco: queimador da estufa
.
61
Mendes Ferrão
. (
1991
).
Tabaco: amontoa (fase manual)
.
56
Mendes Ferrão
. (
1991
).
Tabaco Burley em diferentes fases da cura
.
44
Mendes Ferrão
. (
1991
).
Tabaco Virgínia. Época de 1ª colheita e desponta
.
99
Luis Celestino de Sousa e Silva
. (
1991
).
Chã de Morte. Em 1º plano, afloramento de rochas granulares do "complexo eruptivo antigo- CA". Em 2º plano, escarpado de mantos e maeriais piroclásticos basálticos da "Formação eruptiva principal- FEP"
.
144
18
Luis Celestino de Sousa e Silva
. (
1991
).
Chã de Morte, área do Curral das Vacas. Em 1º plano, afloramento de rochas granulares do "complexo eruptivo antigo- CA".
.
68
2
Luis Celestino de Sousa e Silva
. (
1991
).
Chã de Morte, área do Curral das Vacas. Vénulas sieníticas em rochas grabróicas.
.
81
5
Luis Celestino de Sousa e Silva
. (
1991
).
Chã de Morte, área do Curral das Vacas. Brecha de "complexo eruptivo antigo- CA", com elementos de rochas traquíticas / fonolíticas
.
71
4
Luis Celestino de Sousa e Silva
. (
1991
).
Afloramento do "complexo eruptivo antigo- CA", com formação brechóide, traquítica/fonolítica, recortada por filões basálticos.
.
78
3
Luis Celestino de Sousa e Silva
. (
1991
).
Formação conglomerático-brechóide (CB), que assenta sobre mantos basálticos recortados por filões basálticos do "complexo eruptivo antigo C.A."
.
94
11
Luis Celestino de Sousa e Silva
. (
1991
).
Formação conglomerático-brechóide sob mantos basálticos, subaéreos, da "Formação Eruptiva Principal FEP."
.
54
2
Luis Celestino de Sousa e Silva
. (
1991
).
1º plano, mantos basálticos profusamente recortados por filões, essencialmente basáltico. Em último plano, escarpado, no Curral das Vacas, constituído essencialmente por mantos e material piroclástico basáltico, recortado por filões basálticos.
.
70
3
Luis Celestino de Sousa e Silva
. (
1991
).
Pormenor dos mantos basálticos recortados por filões basálticos. (FEP)
.
52
2
Luis Celestino de Sousa e Silva
. (
1991
).
Círio. Escarpado constituído, essencialmente, por mantos e materiais piroclásticos basálticos.
.
42
1
Luis Celestino de Sousa e Silva
. (
1991
).
Próximo do topo do escarpado. Mantos fonolíticos intercalados em mantos basálticos.
.
43
1
Luis Celestino de Sousa e Silva
. (
1991
).
Lajedo. Escarpado, constituído por mantos fonolíticos intercalados na sequência basáltica (mantos e materiais pirolclásticos).
.
43
Luis Celestino de Sousa e Silva
. (
1991
).
Pormenor da escoada fonolítica posterior à sequência basáltica.
.
46
2
Luis Celestino de Sousa e Silva
. (
1991
).
Ribeira do Alto Mira. Sequência basáltica (mantos e materiais piroclásticos), recortada por filões basálticos.
.
44
1
Luis Celestino de Sousa e Silva
. (
1991
).
Ribeira da Torre. Escarpado da sequência de mantos e materiais piroclásticos da Formação Eruptiva Principal (FEP).
.
34
Luis Celestino de Sousa e Silva
. (
1991
).
Caminho de Espadanã para a Ribeira da Cruz. Cone de escórias basálticas subjacente a mantos basálticos.
.
42
1
Luis Celestino de Sousa e Silva
. (
1991
).
Fontaínhas-Cruzinha. Escarpado litoral da sequência basáltica (mantos e materiais piroclásticos).
.
45
1
Luis Celestino de Sousa e Silva
. (
1991
).
Ribeira Grande, a montante da Povoação. Na base, mantos basálticos submarinos (LR) subjacentes a mantos basálticos subaéreos (MB).
.
46
1
Luis Celestino de Sousa e Silva
. (
1991
).
Ribeira Grande. Mantos subaéreos que passam gradualmente a mantos submarinos, afetados por falhas.
.
52
4
Luis Celestino de Sousa e Silva
. (
1991
).
Ribeira Grande. Mantos subaéreos que passam gradualmente a mantos submarinos, afetados por falhas. Pormenor do plano da falha.
.
38
Luis Celestino de Sousa e Silva
. (
1991
).
Ribeira Grande. Mantos subaéreos que passam gradualmente a mantos submarinos, afetados por falhas. Pormenor do plano da falha.
.
40
2
Luis Celestino de Sousa e Silva
. (
1991
).
Ribeira Grande. Área da Formação. Afloramento de lavas submarinas basálticas da Formação Eruptiva Principal (FEP).
.
50
1
Luis Celestino de Sousa e Silva
. (
1991
).
Ribeira Grande. Pormenor da estrutura de um "tubo" de lava submarina.
.
43
1
Luis Celestino de Sousa e Silva
. (
1991
).
Estrada Pombas-Farol. Lavas submarinas (LR) da "Formação Eruptiva Principal - FEP".
.
42
2
Luis Celestino de Sousa e Silva
. (
1991
).
Estrada Pombas-Farol, na área do Giz. Lavas submarinas basálticos da "Formação Eruptiva Principal - FEP".
.
46
1
Luis Celestino de Sousa e Silva
. (
1991
).
Ribeira da Escabeçada, a jusante do estradão para o Tarrafal. Mantos basálticos, sobre os quais assentam em acentuada discordância, mantos de composição intermédia. Ambas as sequências devem pertencer à Formação Eruptiva Principal (FEP).
.
48
2
Luis Celestino de Sousa e Silva
. (
1991
).
Ribeira Babosa. Mantos de composição intermédia (têm hauyna) que repousam, em acentuada discordância, sobre mantos basálticos. Ambas as sequências devem pertencer à Formação Eruptiva Principal (FEP).
.
49
Luis Celestino de Sousa e Silva
. (
1991
).
Área do Ilhéu do Boi - Farol. Mantos fonolíticos, intercalados na sequência basáltica da Formação Eruptiva Principal (FEP).
.
37
1
Luis Celestino de Sousa e Silva
. (
1991
).
Área do Ilhéu do Boi - Farol. Mantos fonolíticos que assentam sobre mantos basálticos.
.
46
1
Luis Celestino de Sousa e Silva
. (
1991
).
Área do Ilhéu do Boi - Farol. Mantos fonolíticos que assentam sobre mantos basálticos. Ambos pertencem à Formação Eruptiva Principal (FEP).
.
40
Luis Celestino de Sousa e Silva
. (
1991
).
Ribeira Grande, entre Lombo de Lavrado e Lombo de Sanches. Chaminé e mantos fonolíticos da Formação Eruptiva Principal (FEP).
.
36
Luis Celestino de Sousa e Silva
. (
1991
).
Ribeira Grande, entre Lombo de Lavrado e Lombo de Sanches. Chaminé e mantos fonolíticos da Formação Eruptiva Principal (FEP).
.
38
Luis Celestino de Sousa e Silva
. (
1991
).
Ribeirinha Curta - Ribeira Fria. Provável domo endógeno fonolítico (mancha clara) na sequência basáltica da Formação Eruptiva Principal (FEP).
.
50
2
Luis Celestino de Sousa e Silva
. (
1991
).
Ribeira Fria-Ribeirinha Curta. Domo endógeno fonolítico intrusivo na sequência basáltica da Formação Eruptiva Principal (FEP).
.
48
1
Luis Celestino de Sousa e Silva
. (
1991
).
Área da Sinagoga. Mantos fonolíticos, sequência basáltica da Formação Eruptiva Principal (FEP).
.
43
2
Luis Celestino de Sousa e Silva
. (
1991
).
Porto Novo. Cones de materiais piroclásticos basálticos (escórias e "lapille") e mantos basálticos, anteriores aos depósitos de pedra-pomes. pertencem à sequência mais tardia da "Formação Eruptiva Principal"
.
44
1
Luis Celestino de Sousa e Silva
. (
1991
).
Morro Atravessado. Escórias soldadas basálticas e "lapilli" subjacentes aos depósitos de pedra-pomes. Em ultimo plano, o "Tope de Coroa" (escórias soldadas, basilli e mantos basálticos), posteriores aos depósitos de pedra-pomes.
.
40
1
Luis Celestino de Sousa e Silva
. (
1991
).
Morro de Estancinha. Cone de escórias soldadas basálticas anteriores aos depósitos de pedra-pomes.
.
41
2
Luis Celestino de Sousa e Silva
. (
1991
).
Monte Arranha Perna. Cone de escórias basálticas, em pequena cratera no topo. que emitiu mantos fonolíticos, que cobriram as vertentes e se prolongaram para WSW. Sequência superior da "Formação Eruptiva Principal"
.
108
19
Luis Celestino de Sousa e Silva
. (
1991
).
Monte Arranha Perna. Espessas escoadas fonolíticas, anteriores aos depósitos de pedra-pomes.
.
42
1
Luis Celestino de Sousa e Silva
. (
1991
).
Campo Redondo - Pico da Barteloa - Mantos fonolíticos da sequencia superior da "Formação Eruptiva Principal". São posteriores à espessa sequência basáltica da "Formação Eruptiva Principal"
.
46
Luis Celestino de Sousa e Silva
. (
1991
).
Morro Branco. Formação fonolítica da sequencia superior da "Formação Eruptiva Principal", posterior à espessa sequência basáltica da "Formação Eruptiva Principal".
.
41
1
Luis Celestino de Sousa e Silva
. (
1991
).
Entre Chã de Morrinho de Tortolho e Morro de Chã de Jerónimo. Mantos de provável rocha fonolítica, posterior à espessa sequência basáltica da "Formação Eruptiva Principal".
.
40
1
Luis Celestino de Sousa e Silva
. (
1991
).
Campo Redondo. Escama de mantos nefelinitos cizento-esverdeados, da sequencia superior da "Formação Eruptiva Principal".
.
39
Luis Celestino de Sousa e Silva
. (
1991
).
Campo Redondo. Cone de escórias nefeliniticas com bombas.
.
44
Luis Celestino de Sousa e Silva
. (
1991
).
Área das nascentes da Ribeira da Cruz-Lomba do Velho.Pormenor do "tufo-brecha" do cone de escórias soldadas de rocha nefelinitica. Barreira da estrada.
.
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