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João Crawford Cabral. (1969). Paisagem característica de sub-deserto. Trajecto para o Pico do Azevedo, distrito de Moçâmedes. 218 47
João Crawford Cabral. (1969). Acampamento de zoólogos sul-africanos do Museu do Transval. Neels Coetzee e Pendrith (de pé ao centro). Deserto do Namibe. 114 25
João Crawford Cabral. (1969). Jipe dos zoólogos sul-africanos. Ao fundo, dambas. Deserto do Namibe. 102 25
João Crawford Cabral. (1969). Dois exemplares de Cabra-de-leque (Antidorcas masupialis). Parque Nacional do Iona. 125 16
João Crawford Cabral. (1969). Exemplar de suricata (Suricata suricatta) já coligido. Parque Natural do Iona. 152 18
João Crawford Cabral. (1969). Monte-ilha (“Inselberg”). Sub-deserto. Parque Nacional do Iona. 151 22
João Crawford Cabral. (1969). Abílio Gouveia (guarda) e Paias Simões (preparador). À esquerda, monte-ilha (“Inselberg”). Sub-deserto. Parque Nacional do Iona. 111 30
João Crawford Cabral. (1969). Aspecto paisagístico do Parque Nacional do Iona. 155 22
João Crawford Cabral. (1969). Cabras-de-leque (Antidorcas masupialis) à sombra. Parque Nacional do Iona. 80 13
João Crawford Cabral. (1969). Cabras-de-leque (Antidorcas masupialis). Parque Nacional do Iona. 92 20
João Crawford Cabral. (1969). Pessoal da brigada: João Francisco, Emílio Epalanga, Leonel, Paias Simões, Sousa, Carreço Simões. Mumbondo, distrito de Quanza-Sul. 218 65
João Crawford Cabral. (1969). Acampamento no Mumbondo. 114 22
João Crawford Cabral. (1969). Geneta (de malha ruiva). Mumbondo. 135 14
João Crawford Cabral. (1969). Macaco-azul (Cercopithecus mitis mitis). Mumbondo. 161 18
João Crawford Cabral. (1969). Paisagem no Mumbondo. 110 18
João Crawford Cabral. (1969). Floresta do Mumbondo. 99 21
João Crawford Cabral. (1969). Floresta do Mumbondo. 102 19
Piedade Rato. (1969). Hospital Egas Moniz [em construção]. 130 47
João Augusto Silva. (1969). Termiteiras em cone afilado com cerca de meio metro de altura.. 78 12
João Augusto Silva. (1969). Termiteiras diversas. O chão encontra-se negro com a cinza deixada pela queimada que passou uns dias antes.. 66 12
João Augusto Silva. (1969). Termiteira em forma de cogumelo.. 65 7
João Augusto Silva. (1969). Termiteiras gigantes nas proximidades da foz do rio Lingoio.. 58 14
João Augusto Silva. (1969). Campo de termiteiras na mesma região (vista aérea).. 58 9
João Augusto Silva. (1969). Na palanca real as manchas brancas pré-oculares encontram-se isoladas da mancha peribucal.. 83 11
João Augusto Silva. (1969). Nos animais imaturos as manchas ligam-se com frequência.. 67 7
João Augusto Silva. (1969). Palapala ou palanca preta de Moçambique. Note-se a perfeita ligação das manchas. Trata-se da espécie H. n. niger.. 337 40
João Augusto Silva. (1969). No tempo das chuvas a palanca real apenas se vê nas "aranhas", de passagem.. 62 6
João Augusto Silva. (1969). [Palanca real] A atravessar de um bosque para outro.. 89 11
João Augusto Silva. (1969). [Palanca real] à procura de capim suculento que se desenvolve sobre as grandes termiteiras.. 77 8
João Augusto Silva. (1969). No caminho do Mulundo, a 30 de Abril, no máximo da estação chuvosa, a água jamais alcançou a base da estaca, ali colocada para medir a "amplitude das cheias". [Jipe do IICA- Instituto de Investigação Científica de Angola]. 77 4
João Augusto Silva. (1969). Ao cabo de 7 meses de chuva intensa a viatura do Dr. Estes percorreu, embora com dificuldade, algumas "anharas", do Mulundo que, contra a suposição corrente, não alagam.. 63 8
João Augusto Silva. (1969). Palancas atravessando as "anharas" do Mulundo "a pé enxuto" no fim da época pluviosa.. 54 8
João Augusto Silva. (1969). Palancas atravessando as "anharas" do Mulundo "a pé enxuto" no fim da época pluviosa.. 77 25
João Augusto Silva. (1969). Na hora do descanso. [Cria de palanca real em repouso]. 63 7
João Augusto Silva. (1969). A manada repousa na meia-sombra da mata sob vigilância de uma fêmea adulta.. 76 6
João Augusto Silva. (1969). Manobra para estimular a evacuação.. 68 7
João Augusto Silva. (1969). Manobra para estimular a micção.. 77 5
João Augusto Silva. (1969). Fêmea que, por ter um chifre partido, permitia identificar facilmente a manada.. 56 3
João Augusto Silva. (1969). Fêmea que, por ter um chifre partido, permitia identificar facilmente a manada.. 54 4
João Augusto Silva. (1969). Fases de uma luta prolongada entre dois jovens machos.. 56 5
João Augusto Silva. (1969). Fases de uma luta prolongada entre dois jovens machos.. 56 4
João Augusto Silva. (1969). Escarvando o solo para demarcar território.. 55 4
João Augusto Silva. (1969). Escarvando o solo para demarcar território.. 48 8
João Augusto Silva. (1969). Friccionando os chifres num arbusto para deixar marcas odorantes indicativas do seu território. Esta manobra, ao contrário do que vulgarmente se supõe, não se destina a afiar os chifres.. 50 4
João Augusto Silva. (1969). O macho territorial tenta, por meios violentos, reconduzir a manada ao seu território, atacando fêmeas, machos imaturos e crias.. 57 7
João Augusto Silva. (1969). O macho territorial tenta, por meios violentos, reconduzir a manada ao seu território, atacando fêmeas, machos imaturos e crias.. 65 6
João Augusto Silva. (1969). O macho territorial tenta, por meios violentos, reconduzir a manada ao seu território, atacando fêmeas, machos imaturos e crias.. 63 5
João Augusto Silva. (1969). Com o lábio inferior estendido e o superior contraído para melhor haurir os eflúvios hormonais das fêmeas na época do cio.. 86 8
João Augusto Silva. (1969). Com o lábio inferior estendido e o superior contraído para melhor haurir os eflúvios hormonais das fêmeas na época do cio.. 59 6
João Augusto Silva. (1969). Macho empurrando desabridamente a manada para dentro do seu território.. 58 8

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