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Luis Celestino de Sousa e Silva. (1970). Monte do Pensamento. Formação brechóide com elementos de rochas granulares, recortada por filões e filonetes de carbonatito.. 51 4
Luis Celestino de Sousa e Silva. (1970). Monte Gonçalo Afonso. Afloramento do Complexo Eruptivo Antigo, localmente em carbonatitos, subjacente a mantos subaéreos, basálticos, do "Complexo Eruptivo do Pico da Antónia". 47 8
Luis Celestino de Sousa e Silva. (1970). Ribeira do Forno. Afloramento de rochas piroxeníticas e gabróicas, com bandado subvertical.. 26 4
Luis Celestino de Sousa e Silva. (1970). Ribeira do Forno. Afloramento de rochas piroxeníticas e gabróicas, com bandado subvertical.. 36 6
Luis Celestino de Sousa e Silva. (1970). Área a norte do Tarrafal. Estrutura alcalino-carbonatítica, na área de Chã de Arruela. Porta Moreia. Aspecto da morfologia, com "reliquias" da estrutura e áreas em aglomerados vulcânicos retomados e redepositados.. 31 5
Luis Celestino de Sousa e Silva. (1970). Chão de Arruela. "Pitão" (diatrema) carbonatítico, dolomítico, brechóide. Na parte central estrutura fumarólica, carbonatítica. No canto inf. dirt., tufos nefeliniticos (mancha acinzentada) e bancada/camada de sedimento carbonatítico retomado.. 41 4
Luis Celestino de Sousa e Silva. (1970). Chão de Arruela. Estrutura alcalino-carbonatítica, localmente retomada e redepositada, subjacente a calcarenitos e mantos basálticos do "Complexo Eruptivo do Pico da Antónia". 25  
Luis Celestino de Sousa e Silva. (1970). Chão de Arruela. "Reliquias" da estrutura alcalino-carbonatítica e áreas retomadas e redepositadas.. 32 1
Luis Celestino de Sousa e Silva. (1970). Chão de Arruela. Em relevo, "pitão" (diatrema) carbonatítico, dolomítico.. 38 2
Luis Celestino de Sousa e Silva. (1970). Chão de Arruela. Aspecto brechóide do "pitão" (diatrema) carbonatítico, dolomítico.. 32 3
Luis Celestino de Sousa e Silva. (1970). Chão de Arruela. Aspecto brechóide do "pitão" (diatrema) carbonatítico, dolomítico.. 39 1
Luis Celestino de Sousa e Silva. (1970). Chão de Arruela. Aspecto brechóide do "pitão" (diatrema) carbonatítico, dolomítico.. 36 4
Luis Celestino de Sousa e Silva. (1970). Chão de Arruela. Pormenor da brecha do "pitão" (diatrema) com elementos englobados numa matriz, também carbonatítica.. 36 2
Luis Celestino de Sousa e Silva. (1970). Chão de Arruela. Estrutura fumarólica, carbonatítica.. 37 2
Luis Celestino de Sousa e Silva. (1970). Chão de Arruela. Pormenor da estrutura fumarólica, carbonatítica.. 31 1
Luis Celestino de Sousa e Silva. (1970). Chão de Arruela. Filão de carbonatítico dolomítico, cortando piroclastos e mantos submarinos de rocha basáltica.. 39 2
Luis Celestino de Sousa e Silva. (1970). Chão de Arruela. Filão de carbonatítico dolomítico.. 30 3
Luis Celestino de Sousa e Silva. (1970). Chão de Arruela, a sul do Monte Vermelho. Bancadas/camadas de sedimentos formados, essencialmente, por cristais de calcite (dolomitizadas), provenientes da destruição e deposição de carbonatitos calciticos (sölvitos). Tem foraminiferos.. 45 6
Luis Celestino de Sousa e Silva. (1970). Chão de Arruela, a sul do Monte Vermelho. Bancadas/camadas de sedimentos redepositados, formados por abundantes clastos de calcite de destruição de carbonatitos (sölvitos).. 36 4
Luis Celestino de Sousa e Silva. (1970). Chão de Arruela, a sul do Monte Vermelho. Afloramento de estratificação entrecuzada, do material proveniente das bancadas/camadas de sedimentos com clastos de calcite (dolomitizadas), de carbonatitos (sölvitos) da estrutura alcalino-carbonatitica.. 33 3
Luis Celestino de Sousa e Silva. (1970). Chão de Arruela. Mantos submarinos de rochas "basálticas", anteriores à estrutura alcalino-carbonatitica.. 32 1
Luis Celestino de Sousa e Silva. (1970). Chão de Arruela. Pormenor das lavas submarinas, anteriores à estrutura alcalino-carbonatitica.. 27 2
Luis Celestino de Sousa e Silva. (1970). Litoral Norte, Ponta da Costa.Espesso filão ou chaminé de provável nefelinito, anterior a mantos basálticos, submarinos e subaéreos, do "Complexo Eruptivo do Pico da Antónia". 30 3
Luis Celestino de Sousa e Silva. (1970). Ponta da Costa. Aglomerado vulcânico, recortado por filão basáltico e este por filão nefelinito. Estrutura alcalino-carbonatitica.. 38 3
Luis Celestino de Sousa e Silva. (1970). Baía do Medronho. Aglomerado vulcânico, com estrutura "filoniana" de provável carbonatito ou "neptunian dyke" de vasa carbonata fossilífera?. 40 1
Luis Celestino de Sousa e Silva. (1970). Baía do Medronho. Dois pitões/diatremas de carbonatito dolomítico, uma com filão de carbonatito enraizado, da estrutura alcalino-carbonatitica.. 32 3
Luis Celestino de Sousa e Silva. (1970). Pormenor do pitão/diatremas de carbonatito dolomítico.. 38 5
Luis Celestino de Sousa e Silva. (1970). Baía do Medronho. Pequena colina de Monte Arno da estrutura alcalino-carbonatitica. Nos flancos aflora o aglomerado vulcâncio recortado por filões de carbonatito, de nefelinito e de rochas basálticas.. 34 4
Luis Celestino de Sousa e Silva. (1970). Baía do Medronho. Espessas camadas /bancadas de sedimentos, com estruturas globulares de carbonatito extrusivo.. 34 4
Luis Celestino de Sousa e Silva. (1970). Baía do Medronho. Contacto dos sedimentos com estruturas globulares globulares carbonatiticas, com aglomerado vulcânico subjacente.. 30 4
Luis Celestino de Sousa e Silva. (1970). Baía do Medronho. Sedimentos com estruturas globulares globulares carbonatiticas.. 29  
Luis Celestino de Sousa e Silva. (1970). Baía do Medronho. Sedimentos com estruturas globulares globulares carbonatiticas.. 28 2
Luis Celestino de Sousa e Silva. (1970). Baía do Medronho. Estruturas globulares globulares carbonatiticas, englobadas em "matriz" com elementos de carbonatito e minerais silicatados.. 31 4
Luis Celestino de Sousa e Silva. (1970). Baía do Medronho. Estruturas globulares carbonatiticas, com bastonete com estrutura fluidal de dolomite (dolomitização de provável calicite).. 37 5
Luis Celestino de Sousa e Silva. (1970). Baía do Medronho. Bancadas/camadas de grão fino, de sedimento com material carbonatítico.. 32 1
Luis Celestino de Sousa e Silva. (1970). Baía do Medronho. Bancadas/camadas finas e compactas, com predominância de elementos de carbonatos subangulosos. Estão subjacentes a estruturas globulares carbonatiticas.. 36 3
Luis Celestino de Sousa e Silva. (1970). Entre Ponta Moreia e Baía do Medronho. Bancadas/camadas com estruturas globulares de carbonatito extrusivo, calcitico.Tem fósseis de foraminíferos planctonicos do Miocénio superior. Está intercalada no aglomerado vulcânico retomado e redepositado.. 21  
Luis Celestino de Sousa e Silva. (1970). Entre Ponta Moreia e Baía do Medronho. Bancadas/camadas com estruturas globulares de carbonatito extrusivo, calcitico.Tem fósseis de foraminíferos planctonicos do Miocénio superior. Está intercalada no aglomerado vulcânico retomado e redepositado.. 18  
Luis Celestino de Sousa e Silva. (1970). Entre Ponta Moreia e Baía do Medronho. Bancada/camada de sedimentos com estruturas globulares de carbonatito extrusivo, calcitico, numa matriz acastanhada de granulidade fina.. 16 1
Luis Celestino de Sousa e Silva. (1970). Entre Ponta Moreia e Baía do Medronho. Pormenor de estruturas globulares de carbonatito extrusivo, calciticos, com foraminíferos planctonicos do Miocénio superior.. 26 1
Luis Celestino de Sousa e Silva. (1970). Entre Ponta Moreia e Baía do Medronho. Aglomerado vulcânico, cortado por fiilões basálticos, subjacentes a piroclastos basálticos.. 17 1
Luis Celestino de Sousa e Silva. (1970). Entre Ponta Moreia e Baía do Medronho. Aglomerado vulcânico, recortado por fiilões basálticos e de provável carbonatito.. 11  
Luis Celestino de Sousa e Silva. (1970). Norte do Tarrafal, área do Gabão. Densa rede filoniana, essencialmente basáltica, do designado Complexo Eruptivo Antigo.. 14 4
Luis Celestino de Sousa e Silva. (1970). Norte do Tarrafal, área do Gabão. Filões essencialmente basálticos, que cortam uma formação brechóide. Pertencem ao Complexo Eruptivo Antigo.. 10 1
Luis Celestino de Sousa e Silva. (1970). Norte do Tarrafal, área do Gabão. Filão basálticos do Complexo Eruptivo Antigo, com abundantes cristais desenvolvidos de biotite/flogopita.. 8 1
Luis Celestino de Sousa e Silva. (1970). Norte do Tarrafal-Litoral da Ponta da Fazenda. Formação conglomerático-brechóide (aglomerado vulcânico retomado?), recortado por filões basálticos, que corresponde, essencialmente, à estrutura alcalino-carbonatitica.. 19 2
Luis Celestino de Sousa e Silva. (1970). Norte do Tarrafal, área da Baía de Angra. Formação brechóide com predominância de elementos de rochas silicatadas, de prováveis filões, injectada por filões carbonatíticos. Pertencem ao Complexo Eruptivo Antigo.. 9  
Luis Celestino de Sousa e Silva. (1970). Norte do Tarrafal, área da Baía de Angra. Formação brechóide com predominância de rochas silicatadas, (basálticas e nefeliniticas), recortada por filões e vénulas carbonatiticas.Pertencem ao Complexo Eruptivo Antigo.. 11 2
Luis Celestino de Sousa e Silva. (1970). Norte do Tarrafal, área da Baía de Angra. Formação brechóide localmente com predominância de elementos de lavas submarinas (pillow lavas) do tipo MORB, injectada por material carbonatítico.. 14 2
Luis Celestino de Sousa e Silva. (1970). Norte do Tarrafal, área da Baía de Angra. Formação brechóide essencialmente de rochas silicatadas, injectada por filões e vénulas carbonatiticas. Pertencem ao Complexo Eruptivo Antigo.. 13 1

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