IICT  

Missão de Cartografia Geológica da Ilha de Santiago

Author: Luis Celestino de Sousa e Silva; Local: Ilha de Santiago, Cabo Verde; Data: 1970-1985

Membro de: Centro de Geologia  

Resultados ( 83 encontrados )

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Luis Celestino de Sousa e Silva. (1970). Ribeira da Barca. Na parte central, afloramento de carbonatito (mancha amarelada) do "Complexo eruptivo Antigo", subjacente a mantos e piroclastos basálticos do "Complexo Eruptivo do Pico da Antónia". 80 20
Luis Celestino de Sousa e Silva. (1970). Ribeira da Barca. Afloramento de carbonatito (mancha amarelada).. 46 6
Luis Celestino de Sousa e Silva. (1970). Ribeira da Barca. Afloramento de carbonatito com rochas gabróicas, fertilizadas, associadas.. 48 4
Luis Celestino de Sousa e Silva. (1970). Ribeira da Barca. Afloramento carbonatito subjacente a mantos basálticos do "Complexo Eruptivo do Pico da Antónia".. 49 5
Luis Celestino de Sousa e Silva. (1970). Placa polida com elemtos de rocha gabróicas, fenitizadas, injectadas por filonetes de carbonatito.. 65 3
Luis Celestino de Sousa e Silva. (1970). Ribeira da Barca. Lâmina delgada de carbonatito calcitico com apatite.. 61 10
Luis Celestino de Sousa e Silva. (1970). Ribeira da Barca. Lâmina delgada de carbonatito calcitico com brookite zonada.. 48 4
Luis Celestino de Sousa e Silva. (1970). Ribeira da Barca. Lâmina delgada de carbonatito calcitico com zirconolite.. 49 7
Luis Celestino de Sousa e Silva. (1970). Ribeira da Barca, escarpada da margem direita. Aspecto do Complexo Basal (brechos e filões basálticos), encaixante da intrusão carbonatitica. No topo, mantos e piroclastos, basálticos, subaéreos, do "Complexo Eruptivo do Pico da Antónia". 58 7
Luis Celestino de Sousa e Silva. (1970). Ribeira da Barca, a montante do afloramento carbonatitico. Manto nefelinitico, com xenólitos de peridotíto mantélico.. 72 11
Luis Celestino de Sousa e Silva. (1970). Ribeira da Barca, a montante do afloramento carbonatitico. Xenólito peridotítico mantélico em mantos nefeliniticos do "Complexo Eruptivo do Pico da Antónia". 53 5
Luis Celestino de Sousa e Silva. (1970). Monte do Pensamento. Complexo Eruptivo Antigo, densa rede filoniana, essencialmente basáltica, onde intruem as rochas granulares.. 49 6
Luis Celestino de Sousa e Silva. (1970). Monte do Pensamento. Formação brechóide do Complexo Eruptivo Antigo, com piroxeniticos gabróicos, com injecção de vénulas sienéticas.. 53 9
Luis Celestino de Sousa e Silva. (1970). Monte do Pensamento. Formação brechóide de rochas granulares do Complexo Eruptivo Antigo.. 46 2
Luis Celestino de Sousa e Silva. (1970). Monte do Pensamento. Formação brechóide com elementos de rochas granulares, recortada por filões e filonetes de carbonatito.. 52 4
Luis Celestino de Sousa e Silva. (1970). Monte Gonçalo Afonso. Afloramento do Complexo Eruptivo Antigo, localmente em carbonatitos, subjacente a mantos subaéreos, basálticos, do "Complexo Eruptivo do Pico da Antónia". 47 8
Luis Celestino de Sousa e Silva. (1970). Ribeira do Forno. Afloramento de rochas piroxeníticas e gabróicas, com bandado subvertical.. 26 4
Luis Celestino de Sousa e Silva. (1970). Ribeira do Forno. Afloramento de rochas piroxeníticas e gabróicas, com bandado subvertical.. 37 6
Luis Celestino de Sousa e Silva. (1970). Área a norte do Tarrafal. Estrutura alcalino-carbonatítica, na área de Chã de Arruela. Porta Moreia. Aspecto da morfologia, com "reliquias" da estrutura e áreas em aglomerados vulcânicos retomados e redepositados.. 32 5
Luis Celestino de Sousa e Silva. (1970). Chão de Arruela. "Pitão" (diatrema) carbonatítico, dolomítico, brechóide. Na parte central estrutura fumarólica, carbonatítica. No canto inf. dirt., tufos nefeliniticos (mancha acinzentada) e bancada/camada de sedimento carbonatítico retomado.. 42 4
Luis Celestino de Sousa e Silva. (1970). Chão de Arruela. Estrutura alcalino-carbonatítica, localmente retomada e redepositada, subjacente a calcarenitos e mantos basálticos do "Complexo Eruptivo do Pico da Antónia". 25  
Luis Celestino de Sousa e Silva. (1970). Chão de Arruela. "Reliquias" da estrutura alcalino-carbonatítica e áreas retomadas e redepositadas.. 32 1
Luis Celestino de Sousa e Silva. (1970). Chão de Arruela. Em relevo, "pitão" (diatrema) carbonatítico, dolomítico.. 38 2
Luis Celestino de Sousa e Silva. (1970). Chão de Arruela. Aspecto brechóide do "pitão" (diatrema) carbonatítico, dolomítico.. 32 3
Luis Celestino de Sousa e Silva. (1970). Chão de Arruela. Aspecto brechóide do "pitão" (diatrema) carbonatítico, dolomítico.. 39 1
Luis Celestino de Sousa e Silva. (1970). Chão de Arruela. Aspecto brechóide do "pitão" (diatrema) carbonatítico, dolomítico.. 36 4
Luis Celestino de Sousa e Silva. (1970). Chão de Arruela. Pormenor da brecha do "pitão" (diatrema) com elementos englobados numa matriz, também carbonatítica.. 36 2
Luis Celestino de Sousa e Silva. (1970). Chão de Arruela. Estrutura fumarólica, carbonatítica.. 38 2
Luis Celestino de Sousa e Silva. (1970). Chão de Arruela. Pormenor da estrutura fumarólica, carbonatítica.. 31 1
Luis Celestino de Sousa e Silva. (1970). Chão de Arruela. Filão de carbonatítico dolomítico, cortando piroclastos e mantos submarinos de rocha basáltica.. 39 2
Luis Celestino de Sousa e Silva. (1970). Chão de Arruela. Filão de carbonatítico dolomítico.. 30 3
Luis Celestino de Sousa e Silva. (1970). Chão de Arruela, a sul do Monte Vermelho. Bancadas/camadas de sedimentos formados, essencialmente, por cristais de calcite (dolomitizadas), provenientes da destruição e deposição de carbonatitos calciticos (sölvitos). Tem foraminiferos.. 47 6
Luis Celestino de Sousa e Silva. (1970). Chão de Arruela, a sul do Monte Vermelho. Bancadas/camadas de sedimentos redepositados, formados por abundantes clastos de calcite de destruição de carbonatitos (sölvitos).. 36 4
Luis Celestino de Sousa e Silva. (1970). Chão de Arruela, a sul do Monte Vermelho. Afloramento de estratificação entrecuzada, do material proveniente das bancadas/camadas de sedimentos com clastos de calcite (dolomitizadas), de carbonatitos (sölvitos) da estrutura alcalino-carbonatitica.. 34 3
Luis Celestino de Sousa e Silva. (1970). Chão de Arruela. Mantos submarinos de rochas "basálticas", anteriores à estrutura alcalino-carbonatitica.. 33 1
Luis Celestino de Sousa e Silva. (1970). Chão de Arruela. Pormenor das lavas submarinas, anteriores à estrutura alcalino-carbonatitica.. 27 2
Luis Celestino de Sousa e Silva. (1970). Litoral Norte, Ponta da Costa.Espesso filão ou chaminé de provável nefelinito, anterior a mantos basálticos, submarinos e subaéreos, do "Complexo Eruptivo do Pico da Antónia". 30 3
Luis Celestino de Sousa e Silva. (1970). Ponta da Costa. Aglomerado vulcânico, recortado por filão basáltico e este por filão nefelinito. Estrutura alcalino-carbonatitica.. 38 3
Luis Celestino de Sousa e Silva. (1970). Baía do Medronho. Aglomerado vulcânico, com estrutura "filoniana" de provável carbonatito ou "neptunian dyke" de vasa carbonata fossilífera?. 40 1
Luis Celestino de Sousa e Silva. (1970). Baía do Medronho. Dois pitões/diatremas de carbonatito dolomítico, uma com filão de carbonatito enraizado, da estrutura alcalino-carbonatitica.. 32 3
Luis Celestino de Sousa e Silva. (1970). Pormenor do pitão/diatremas de carbonatito dolomítico.. 38 5
Luis Celestino de Sousa e Silva. (1970). Baía do Medronho. Pequena colina de Monte Arno da estrutura alcalino-carbonatitica. Nos flancos aflora o aglomerado vulcâncio recortado por filões de carbonatito, de nefelinito e de rochas basálticas.. 35 4
Luis Celestino de Sousa e Silva. (1970). Baía do Medronho. Espessas camadas /bancadas de sedimentos, com estruturas globulares de carbonatito extrusivo.. 34 4
Luis Celestino de Sousa e Silva. (1970). Baía do Medronho. Contacto dos sedimentos com estruturas globulares globulares carbonatiticas, com aglomerado vulcânico subjacente.. 30 4
Luis Celestino de Sousa e Silva. (1970). Baía do Medronho. Sedimentos com estruturas globulares globulares carbonatiticas.. 29  
Luis Celestino de Sousa e Silva. (1970). Baía do Medronho. Sedimentos com estruturas globulares globulares carbonatiticas.. 28 2
Luis Celestino de Sousa e Silva. (1970). Baía do Medronho. Estruturas globulares globulares carbonatiticas, englobadas em "matriz" com elementos de carbonatito e minerais silicatados.. 31 4
Luis Celestino de Sousa e Silva. (1970). Baía do Medronho. Estruturas globulares carbonatiticas, com bastonete com estrutura fluidal de dolomite (dolomitização de provável calicite).. 37 5
Luis Celestino de Sousa e Silva. (1970). Baía do Medronho. Bancadas/camadas de grão fino, de sedimento com material carbonatítico.. 32 1
Luis Celestino de Sousa e Silva. (1970). Baía do Medronho. Bancadas/camadas finas e compactas, com predominância de elementos de carbonatos subangulosos. Estão subjacentes a estruturas globulares carbonatiticas.. 36 3

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